17 de setembro de 2008

Remédio, chocolate ou Chopin?
Mesmo efeito do 'açaí', saí.
Vem de onde?


Pelo menos não preciso de óculos escuros.

12 de setembro de 2008

quando não tinha nada, eu quis.

get out.. just get out. blé









pronto, acabou.

6 de setembro de 2008

Severina Xique-xique




Ele tá de olho é na butique dela!
Ele tá de olho é na butique dela!

Antigamente Severina,
coitadinha, era muito pobrezinha,
ninguém quis lhe namorar.
Mas hoje em dia só porque tem uma butique,
pensando em lhe dar trambique,
Pedro quer lhe paqueirar, haih.

28 de agosto de 2008

"A arte existe para não morrermos da verdade."

19 de agosto de 2008

As vezes acho que não sou eu quem escreve.. Como agora.
Pára o mundo, desço aqui mesmo.

9 de agosto de 2008

eu x ?

"How can i tell you?"

Tempos sem escrever, emoções acumuladas... Talvez sejam como ácido láctico, quanto mais acumulam mais incomodam. Não sabemos como curar e nem quando vai passar.. Talvez minha vida inteira seja assim: repleta de momentos intermináveis, que de alguma forma, permanecem dentro de mim e em determinados momentos pairam sobre meus olhos como uma nuvem de poeira, poluição, que seja.. Uma nuvem impenetrável e indestrutível. Desenvolvi mecanismos e estratégias para 'esquecer' alguns deles, porém isso não passa de auto-enganação (que se tornou cotidiana, não apenas em razão desses acontecimentos). Busco a arte, a boêmia e até a divagação, entretanto tudo isso não passa de placebo. Os momentos voltam, exibem-se de uma forma difusa, porém compreensível à minha frente e eu nada faço, a não ser esperar que a nuvem se dissepe e auto-enganação me cegue novamente.

9 de julho de 2008

A arte da contradição...

1 de junho de 2008

25 de maio de 2008

23 de maio de 2008

Cadê o lápis?

És tu que vejo pela janela?
A flor mais bela da prima Vera.
Serás verdade ou serás mentira?
Como acordei com esta simples lira.
Dormia em paz, suspirava longe...
O melhor jeito de te jogar da ponte.
No travesseiro, as babas descansam.
E eu aqui sem esperança...
Tenho melhores coisas a fazer
Que escrever esse patético poema
Que nem é pra você.

TM

21 de maio de 2008

you're gonna lose that girl (The Beatles)

"Watch what you do.
Yeah.
The way you treat her,
What else can I do?"

20 de maio de 2008

TPM + RESFRIADO = CARA DE BOLACHA.
Mantenha-se a 10m de distância.

16 de maio de 2008

O que é, mas não é?

Hoje eu sonhei com Cecília Meireles.
Só porque não a estimo muito.
Na verdade, gosto nada dela.
Mas, no sonho eu gostava.

(!)

14 de maio de 2008

Memórias de um escritor frustado

Acordo com Heros. Heros. Heros. Heros sente dor. Heros... Heros... Quem é Heros? Heros levanta-se. Não, eu levanto-me. Vou em direção a câmara de tortura. Fria. Mas, neste momento, a dor a aquece.
- Se ceder aos espasmos sentir-se-á melhor.
- Não. Sinto mais ou como no início.
A ardência no fim do tubo digestivo parece aliviar a dor inicial. Que dor inicial? Heros sentia dor. "Tenho medo de esquecer isso tudo quando me levantar".
O tiquetitear (tic- tiar? Afinal, 'tic-tac' é uma onomatopéia, e onomatopéia não tem direito a conjugação, som e verbo são completamente distintos) do relógio incorpora-se à trilha sonora.
Preciso levantar-me, o sono finalmente resgata-me do estupor.

Maldito remédio.

13 de maio de 2008

eu confesso, sou viciada na falta de serotonina. Ultimamente, estou em abstinência. Alguém me salva?


HAHAHA 666
apagar-me
diluir-me
desmanchar-me
até que depois
de mim
de nós
de tudo
não reste mais
que o charme

(Paulo Leminski)

perfeita ocasião

25 de abril de 2008

Pra quê, mais uma vez, espelhos?
Pra quê tu?
Pra quê você?
Pra quê escrever?

E essa sensação volta mais uma vez. Pistas vieram e eu esperava alguma desgraça, mas não. Tu voltastes. Tu voltastes a me atormentar, e percebo que sem ti, sensação miserável, atormentava-me ainda mais. Bem vinda, mais uma vez, bem vinda.
Olhos pra quem tem, mente pra quem não tem.

4 de abril de 2008

e acha melhor parar de olhar

"Bang, bang! You are dead!"

Atravessa a rua, sobe o pequeno e úmido degrau, seus pensamentos são inconstantes e incertos, não sabe exatamente o quê pensar, tampouco no quê pensar. O dia chuvoso não colabora. Depara-se com uma vitrine empoeirada, dentro dela, um manequim com roupas de três estações atrás, seus olhos vidrados o atraem, lembram-o de alguma coisa, um toque familiar, uma sensação estranha e envolvente. Olhando o manequim, pensa em pessoas que não conseguem tirar a roupa de três estações atrás e a cada dia sentem-se mais ligadas a ela, como se a roupa, pouco a pouco, envolvesse intensamente o corpo, mas de forma suave, quase imperceptível, e quando menos percebessem, ela faria parte de seu corpo, como um órgão vital.
O vidro, apesar de empoeirado, reflete seu rosto, seus olhos estão quase no mesmo nível que os olhos do manequim e então, a semelhança é percebida... Seus olhos são iguais aos do manequim, exatamente iguais.


(A ambigüidade presente no texto é intencional.)

21 de fevereiro de 2008

"E o sonho fatalmente viraria um pesadelo
Ali, bem mesmo em frente a um certo bar, Leblon"

Tudo e quase nada.


Hasta, Fidel!

9 de fevereiro de 2008

extremamente.

9 de janeiro de 2008

--- ..

Saúdo-os mais uma vez com o meu funesto e boçal vocabulário.
Gritos aterrorizantes, crianças chorando...
Sou a fera? Sou o bicho?

TENGÓ-MI CALO Ã.

aí, Léo, o pardo.

Quem sou eu

Minha foto
Poesia esculpida em carbono, oxigênio e nitrogênio.