Remédio, chocolate ou Chopin?
Mesmo efeito do 'açaí', saí.
Vem de onde?
Pelo menos não preciso de óculos escuros.
17 de setembro de 2008
12 de setembro de 2008
6 de setembro de 2008
Severina Xique-xique
19 de agosto de 2008
9 de agosto de 2008
eu x ?
"How can i tell you?"
Tempos sem escrever, emoções acumuladas... Talvez sejam como ácido láctico, quanto mais acumulam mais incomodam. Não sabemos como curar e nem quando vai passar.. Talvez minha vida inteira seja assim: repleta de momentos intermináveis, que de alguma forma, permanecem dentro de mim e em determinados momentos pairam sobre meus olhos como uma nuvem de poeira, poluição, que seja.. Uma nuvem impenetrável e indestrutível. Desenvolvi mecanismos e estratégias para 'esquecer' alguns deles, porém isso não passa de auto-enganação (que se tornou cotidiana, não apenas em razão desses acontecimentos). Busco a arte, a boêmia e até a divagação, entretanto tudo isso não passa de placebo. Os momentos voltam, exibem-se de uma forma difusa, porém compreensível à minha frente e eu nada faço, a não ser esperar que a nuvem se dissepe e auto-enganação me cegue novamente.
Tempos sem escrever, emoções acumuladas... Talvez sejam como ácido láctico, quanto mais acumulam mais incomodam. Não sabemos como curar e nem quando vai passar.. Talvez minha vida inteira seja assim: repleta de momentos intermináveis, que de alguma forma, permanecem dentro de mim e em determinados momentos pairam sobre meus olhos como uma nuvem de poeira, poluição, que seja.. Uma nuvem impenetrável e indestrutível. Desenvolvi mecanismos e estratégias para 'esquecer' alguns deles, porém isso não passa de auto-enganação (que se tornou cotidiana, não apenas em razão desses acontecimentos). Busco a arte, a boêmia e até a divagação, entretanto tudo isso não passa de placebo. Os momentos voltam, exibem-se de uma forma difusa, porém compreensível à minha frente e eu nada faço, a não ser esperar que a nuvem se dissepe e auto-enganação me cegue novamente.
9 de julho de 2008
1 de junho de 2008
25 de maio de 2008
23 de maio de 2008
Cadê o lápis?
És tu que vejo pela janela?
A flor mais bela da prima Vera.
Serás verdade ou serás mentira?
Como acordei com esta simples lira.
Dormia em paz, suspirava longe...
O melhor jeito de te jogar da ponte.
No travesseiro, as babas descansam.
E eu aqui sem esperança...
Tenho melhores coisas a fazer
Que escrever esse patético poema
Que nem é pra você.
TM
A flor mais bela da prima Vera.
Serás verdade ou serás mentira?
Como acordei com esta simples lira.
Dormia em paz, suspirava longe...
O melhor jeito de te jogar da ponte.
No travesseiro, as babas descansam.
E eu aqui sem esperança...
Tenho melhores coisas a fazer
Que escrever esse patético poema
Que nem é pra você.
TM
21 de maio de 2008
you're gonna lose that girl (The Beatles)
"Watch what you do.
Yeah.
The way you treat her,
What else can I do?"
Yeah.
The way you treat her,
What else can I do?"
16 de maio de 2008
O que é, mas não é?
Hoje eu sonhei com Cecília Meireles.
Só porque não a estimo muito.
Na verdade, gosto nada dela.
Mas, no sonho eu gostava.
(!)
Só porque não a estimo muito.
Na verdade, gosto nada dela.
Mas, no sonho eu gostava.
(!)
14 de maio de 2008
Memórias de um escritor frustado
Acordo com Heros. Heros. Heros. Heros sente dor. Heros... Heros... Quem é Heros? Heros levanta-se. Não, eu levanto-me. Vou em direção a câmara de tortura. Fria. Mas, neste momento, a dor a aquece.
- Se ceder aos espasmos sentir-se-á melhor.
- Não. Sinto mais ou como no início.
A ardência no fim do tubo digestivo parece aliviar a dor inicial. Que dor inicial? Heros sentia dor. "Tenho medo de esquecer isso tudo quando me levantar".
O tiquetitear (tic- tiar? Afinal, 'tic-tac' é uma onomatopéia, e onomatopéia não tem direito a conjugação, som e verbo são completamente distintos) do relógio incorpora-se à trilha sonora.
Preciso levantar-me, o sono finalmente resgata-me do estupor.
Maldito remédio.
- Se ceder aos espasmos sentir-se-á melhor.
- Não. Sinto mais ou como no início.
A ardência no fim do tubo digestivo parece aliviar a dor inicial. Que dor inicial? Heros sentia dor. "Tenho medo de esquecer isso tudo quando me levantar".
O tiquetitear (tic- tiar? Afinal, 'tic-tac' é uma onomatopéia, e onomatopéia não tem direito a conjugação, som e verbo são completamente distintos) do relógio incorpora-se à trilha sonora.
Preciso levantar-me, o sono finalmente resgata-me do estupor.
Maldito remédio.
13 de maio de 2008
25 de abril de 2008
Pra quê, mais uma vez, espelhos?
Pra quê tu?
Pra quê você?
Pra quê escrever?
E essa sensação volta mais uma vez. Pistas vieram e eu esperava alguma desgraça, mas não. Tu voltastes. Tu voltastes a me atormentar, e percebo que sem ti, sensação miserável, atormentava-me ainda mais. Bem vinda, mais uma vez, bem vinda.
Olhos pra quem tem, mente pra quem não tem.
Pra quê tu?
Pra quê você?
Pra quê escrever?
E essa sensação volta mais uma vez. Pistas vieram e eu esperava alguma desgraça, mas não. Tu voltastes. Tu voltastes a me atormentar, e percebo que sem ti, sensação miserável, atormentava-me ainda mais. Bem vinda, mais uma vez, bem vinda.
Olhos pra quem tem, mente pra quem não tem.
4 de abril de 2008
e acha melhor parar de olhar
"Bang, bang! You are dead!"
Atravessa a rua, sobe o pequeno e úmido degrau, seus pensamentos são inconstantes e incertos, não sabe exatamente o quê pensar, tampouco no quê pensar. O dia chuvoso não colabora. Depara-se com uma vitrine empoeirada, dentro dela, um manequim com roupas de três estações atrás, seus olhos vidrados o atraem, lembram-o de alguma coisa, um toque familiar, uma sensação estranha e envolvente. Olhando o manequim, pensa em pessoas que não conseguem tirar a roupa de três estações atrás e a cada dia sentem-se mais ligadas a ela, como se a roupa, pouco a pouco, envolvesse intensamente o corpo, mas de forma suave, quase imperceptível, e quando menos percebessem, ela faria parte de seu corpo, como um órgão vital.
O vidro, apesar de empoeirado, reflete seu rosto, seus olhos estão quase no mesmo nível que os olhos do manequim e então, a semelhança é percebida... Seus olhos são iguais aos do manequim, exatamente iguais.
(A ambigüidade presente no texto é intencional.)
Atravessa a rua, sobe o pequeno e úmido degrau, seus pensamentos são inconstantes e incertos, não sabe exatamente o quê pensar, tampouco no quê pensar. O dia chuvoso não colabora. Depara-se com uma vitrine empoeirada, dentro dela, um manequim com roupas de três estações atrás, seus olhos vidrados o atraem, lembram-o de alguma coisa, um toque familiar, uma sensação estranha e envolvente. Olhando o manequim, pensa em pessoas que não conseguem tirar a roupa de três estações atrás e a cada dia sentem-se mais ligadas a ela, como se a roupa, pouco a pouco, envolvesse intensamente o corpo, mas de forma suave, quase imperceptível, e quando menos percebessem, ela faria parte de seu corpo, como um órgão vital.
O vidro, apesar de empoeirado, reflete seu rosto, seus olhos estão quase no mesmo nível que os olhos do manequim e então, a semelhança é percebida... Seus olhos são iguais aos do manequim, exatamente iguais.
(A ambigüidade presente no texto é intencional.)
21 de fevereiro de 2008
9 de fevereiro de 2008
9 de janeiro de 2008
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Saúdo-os mais uma vez com o meu funesto e boçal vocabulário.
Gritos aterrorizantes, crianças chorando...
Sou a fera? Sou o bicho?
TENGÓ-MI CALO Ã.
aí, Léo, o pardo.
Gritos aterrorizantes, crianças chorando...
Sou a fera? Sou o bicho?
TENGÓ-MI CALO Ã.
aí, Léo, o pardo.
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