25 de abril de 2008

Pra quê, mais uma vez, espelhos?
Pra quê tu?
Pra quê você?
Pra quê escrever?

E essa sensação volta mais uma vez. Pistas vieram e eu esperava alguma desgraça, mas não. Tu voltastes. Tu voltastes a me atormentar, e percebo que sem ti, sensação miserável, atormentava-me ainda mais. Bem vinda, mais uma vez, bem vinda.
Olhos pra quem tem, mente pra quem não tem.

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Poesia esculpida em carbono, oxigênio e nitrogênio.